A região do Vale do Paraíba chegou a 100 mortes em decorrência da dengue no ano de 2024. Os números foram confirmados pelo painel de monitoramento da dengue da secretaria de saúde do estado de são paulo nesta quinta-feira (25).
A marca foi atingida após serem registradas mais seis mortes em Taubaté, que agora tem 23 óbitos, e a primeira morte em São Luiz do Paraitinga.
No balanço anterior, a região registrava 93 óbitos, tendo sete a mais em menos de 24h. De acordo com o governo do estado de São Paulo, as três cidades com mais mortes no Vale são São José dos Campos, Taubaté e Jacareí.
As cidades da região seguem na luta contra a dengue. Todas as prefeituras intensificaram as vistorias às casas e terrenos e os trabalhos com a pulverização para coibir a proliferação do mosquito.
Confira o número de mortes por cidade: vale chega a
- São José dos Campos (32);
- Taubaté (23);
- Jacareí (22);
- Pindamonhangaba (9);
- Caçapava (5);
- Ubatuba (3);
- Guaratinguetá, Santa Branca, Cachoeira Paulista, Roseira, São Luiz do Paraitinga e Tremembé (1)
Saiba Mais
São José dos Campos tem 15 novas mortes por dengue; Vale chega a 93 óbitos
O Vale do Paraíba registrou a marca de 93 mortes por dengue no ano de 2024, segundo o painel de monitoramento da dengue da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo.
Todas as 15 novas mortes foram registradas em São José dos Campos nesta quarta-feira (24). A cidade passa a ser a líder em óbitos por dengue em 2024 na região. Ainda não há informações sobre a idade e o sexo das vítimas fatais.
Para conter o avanço da dengue na cidade, a Prefeitura de São José dos Campos tem adotado algumas medidas, como a reinauguração do Hospital de Retaguarda, além dos treinamentos de capacitação dos profissionais do Hospital de Clínicas Sul para atender casos de dengue e os Centros de Referência da Dengue, abertos em parceria entre o Hospital Municipal e o Hospital de Clínicas Sul.
Fora das unidades de saúde, a Prefeitura tem intensificado as fiscalizações nas casas e terrenos em busca de combater possíveis criadouros do mosquito, além do aumento na circulação dos fumacês com dedetizadores para combater a proliferação do mosquito Aedes aegypti.