Criminosos invadem agência bancária na Av. Siqueira Campos em Jacareí

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(Foto: Reprodução/Street View)

Uma agência bancária foi alvo de furto na noite da última quarta-feira (17) no bairro Jardim Esper, em Jacareí. Três armas de fogo que estavam no cofre da agência foram furtadas por um grupo. Até o momento, ninguém foi preso.

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O crime aconteceu às 22h10. De acordo com a Polícia Civil, os indivíduos invadiram a agência bancária do Bradesco, na avenida Siqueira Campos, arrombou as portas de acesso e conseguiram acesso ao cofre onde estavam armazenadas as armas da equipe de segurança, que é da capital paulista.

Três revólveres calibre 38, nove projéteis intactos do mesmo calibre e uma lanterna cor-de-rosa foram levados pelos criminosos. Toda ação foi flagrada pela câmera de monitoramento da agência. Ainda segundo a Polícia Civil, as armas seriam recolhidas em breve pela equipe de segurança, já que a agência bancária será desativada em 29 de novembro.

O caso foi registrado pela Polícia Civil no plantão da cidade e será investigado.

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A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (17), a Operação Fumus Peregrinatur, para apurar o crime de contrabando de cigarros importados ilegalmente do Paraguai e comercializados na região do Vale do Paraíba, em São Paulo. Policiais federais deram cumprimento a cinco mandados de busca e apreensão, nas cidades de Lorena/SP e Canas/SP.

As medidas foram expedidas pelo Juízo da 1ª Vara Federal de Guaratinguetá/SP. O procedimento investigatório se iniciou após a prisão em flagrante do líder do grupo criminoso, quando transportava diversas caixas de cigarros de origem estrangeira, sem documentação fiscal, na Rodovia Presidente Dutra.

Ao longo das investigações, constatou-se a existência de uma associação criminosa composta por um núcleo familiar, que atua de maneira devidamente estruturada e específica, com o fim de praticar o contrabando de cigarros do Paraguai.

Segundo a PF, apurou-se, ainda, que a associação criminosa adquiria, semanalmente, dezenas de caixas de cigarros contrabandeados do Paraguai, as quais eram armazenadas em um galpão na cidade de Lorena/SP, para posterior revenda em feiras livres e estabelecimentos comerciais da região.

Além dos crimes de associação criminosa e contrabando de cigarros, também é apurado pela Polícia Federal o ilícito penal de corrupção de menores, considerando que o líder da associação criminosa cooptou seu filho menor de idade para participar das atividades criminosas.