Nesta segunda-feira (20), o colunista do quadro CBN Mercado Trabalho, Altair Pereira, falou o Linkedin, a rede social profissional, que simula um currículo virtual, auxiliando na contratação e busca de empregos.
Lançado em 2003, o Linkedin é uma rede social com foco em carreiras e negócios. Nesses anos, tanto usuários quanto a própria plataforma entenderam que mais que expor currículos, o Linkedin é um ambiente de exposição de marcas – as corporativas e as pessoais – e, consequentemente, um espaço de negócios.
• Leia mais notícias da região clicando aqui
Porém, o estigma de que o Linkedin é uma rede apenas para desempregados é uma barreira que precisa ser superada. Uma pesquisa mostra que o brasileiro fica, em média, 17 minutos por mês na rede. Tempo muito curto para interagir, criar conexões, compartilhar conteúdos e se informar sobre mercado de trabalho.
Essa “subutilização” é um dos erros identificados por profissionais de RH. Que também enumeram outras falhas dos usuários:
Não entendimento do propósito da rede – O objetivo do Linkedin é facilitar o networking e tratar de assuntos relacionados à vida profissional. Isso precisa ficar bem claro para quem usa a rede. O objetivo é diferente de outras plataformas, como Instagram e Facebook.
Não tem uma participação ativa – Criar o perfil é o primeiro passo mas mantê-lo atualizado é o que poderá gerar oportunidades. Para isso, é necessário ter uma participação ativa, se manifestando, criando, propondo e interagindo com os demais membros.
Perfis incompletos – Informações pela metade ou dados sem preenchimento podem dificultar a localização do seu perfil por selecionadores, que usam a rede para recrutar currículos e conhecer profissionais. Preencha as informações com cuidado e pesquise “palavras-chave” para suas área de interesse, afim de facilitar o “match”.