Prefeitura de Taubaté alerta para golpe de falso fiscal no comércio

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(Foto: Geysel Rodrigues)

A Prefeitura de Taubaté emitiu nos últimos dias um alerta para comerciantes a respeito de falsos fiscais que tem aplicado golpe no município.

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Os golpistas, segundo a Prefeitura, tem entrado em estabelecimentos comerciais se passando por fiscais municipais e solicitam uma quantia em dinheiro para, supostamente, evitar a fiscalização. Os proprietários acreditam na versão dos falsários e acabam dando dinheiro, caindo no golpe.

Ainda segundo a administração, não há nenhuma autorização ou recebimento de nenhuma taxa ou tributo através de pagamentos não oficiais. Os agentes oficiais são identificados por credenciais do município e tais taxas, quando aplicadas, deverão ser pagas mediante retirada de boleto ao setor de protocolo da Prefeitura.

REGIÃO

Desde sábado, a conta de luz ficou mais cara em em 19 cidades do Vale do Paraíba, por conta das novas tarifas de energia elétrica homologadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), a serem aplicadas nas áreas de concessão da EDP. O reajuste aplicado será de 16,73%.

Segundo a EDP, o aumento ficou abaixo da inflação medida pelo IGP-M que, nos últimos 12 meses, variou 24,86%. Os itens que mais impactaram as novas tarifas foram a elevação no custo de compra de energia, devido principalmente a crise hídrica enfrentada pelo País – a pior dos últimos 91 anos.

No caso das indústrias e clientes atendidos na alta tensão que realizam compra de energia diretamente no mercado livre, o percentual de reajuste ficará em 4,41%. Para os consumidores residenciais atendidos em baixa tensão, o reajuste será de 16,73%.

A tarifa de energia é composta pelos custos da geração, transmissão e distribuição de energia, além de encargos e tributos conforme regem as normas do setor elétrico, de maneira que o reajuste anual para as concessionárias de distribuição resulta da atualização do custo de toda essa cadeia.

Quando a conta chega ao consumidor, ele paga pela compra da energia (custos das empresas geradoras), pela transmissão (custos das empresas transmissoras de energia), distribuição (parte que cabe à EDP) e os encargos setoriais (PIS/COFINS/ICMS) e tributos setoriais.