Somente em janeiro e fevereiro deste ano, o município de Pindamonhangaba registrou 59 casos de dengue contra 32 casos no mesmo período do ano passado (2022). Março ainda não acabou, mas até o momento, só neste mês já são 61 novos casos.
Segundo levantamento, os bairros mais afetados são Shangri-lá, Campinas, Goiabal, Cidade Nova, Pasin, Vila São José, Mombaça e Araretama.
Com o número elevado de casos da doença, a Secretaria de Saúde da cidade está programando uma série de atividades para diminuir a proliferação do mosquito da dengue.
A Semana de Combate à Dengue teve início nesta segunda-feira (20) e vai até sábado dia 25. Segundo a prefeitura, o principal objetivo é mobilizar a população para somar os esforços no combate à dengue.
De acordo com o estudo realizado pela Equipe de Controle de Vetores, a ADL (Avaliação de Densidade Larvária) no mês de janeiro esteve abaixo das últimas medições, porém, o número de casos continua elevado.
O munícipio registrou a ADL de 1,7, ou seja, em quase duas casas, num universo de 100 imóveis, registrou-se possibilidade de transmissão de dengue.
A prefeitura informou que irá realizar as ações aumentando a fiscalização dos terrenos e casas com problemas relacionados, direcionando mutirões de limpeza para os bairros com maior número de casos, mobilizar alunos da rede municipal de ensino e alertar todos os postos de pronto atendimento assim como todas as unidades de saúde do município para notificarem e acolherem os casos de dengue e informarem o mais rápido possível.
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Parcela de março do Bolsa Família começa a ser paga nesta segunda-feira
A Caixa Econômica Federal começa a pagar nesta segunda-feira (20) a parcela de março do Bolsa Família. Essa será a primeira parcela com o adicional de R$ 150 para as famílias com crianças de até 6 anos.
Neste caso, recebem os beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 1. O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional, o valor médio do benefício sobe para R$ 669,93.
Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, o programa de transferência de renda do governo federal alcançará 21,1 milhões de famílias neste mês de março, com gasto de R$ 14 bilhões.
Com a revisão do cadastro, que eliminou principalmente famílias constituídas de uma única pessoa, 1,48 milhão de beneficiários foram excluídos do Bolsa Família e 694,2 mil famílias foram incluídas, das quais 335,7 mil com crianças de até 6 anos.
Sob o novo governo de Luis Inácio Lula da Silva (PT), o programa social voltou a se chamar Bolsa Família. O valor mínimo de R$ 600 foi garantido após a aprovação da Emenda Constitucional da Transição, que permitiu o gasto de até R$ 145 bilhões fora do teto neste ano, dos quais R$ 70 bilhões estão destinados a custear o benefício.